W-Energy ajuda empresas com alto consumo de energia elétrica a economizarem até 40% na conta

Com o aumento dos valores da energia elétrica no Brasil, métodos inteligentes são cada vez mais procurados para economizar o recurso.

(Matéria publicada originalmente em SopaNews e no blog Bem Paraná, em dia 14 de Julho de 2015, escrita por Maximilian Santos.)

No mês de março deste ano entrou em vigor o novo valor da tarifa de energia elétrica, determinado pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica), devido ao aumento do custo de geração de energia hidrelétrica e acionamento de usinas termoelétricas. Esse cenário é resultado da escassez de chuvas e do baixo nível de água dos reservatórios de usinas no País. A Eletropaulo, por exemplo, aumentou para os consumidores de alta tensão, como as indústrias, em 11,73%, e para os clientes de baixa tensão, como as residências, um aumento médio de 17,04%.

O diretor da W-Energy, Wagner Cunha Carvalho, trouxe da Europa tecnologias e métodos eficazes para ajudar empresas com alto consumo de energia elétrica a diminuírem os gastos com o recurso, sem reduzir a produtividade. “Existem empresas que utilizam maquinários antigos que consomem muita energia ou que utilizam muitos equipamentos ao mesmo tempo. Nesses casos é necessário dar inteligência a eles, gerenciando os picos de energia, controlando a demanda da concessionária sem interferir na produtividade do cliente. Existem também os ajustes preventivos que somam na redução dos gastos de energia elétrica”, revela.

Essas tecnologias importadas, das renomadas Schneider Eletric e Building Council, são utilizadas para controle e medição da energia gasta, avaliação da demanda, controle de fator e potência, que geram gráficos e relatórios diários de picos de energia, via internet, para um estudo na gestão contratual das principais concessionárias de energia do País e assim, validar mudanças necessárias que atingem de 20% a 40% de economia mensal na conta.

Além desses métodos, a empresa disponibiliza equipes de manutenção e prevenção para que, todo mês os clientes avaliem o funcionamento dos equipamentos de medição para manter a qualidade e a economia proposta pela W-Energy. As empresas que contratam o serviço conseguem monitorar dia a dia os níveis de consumo de energia e caso percebam alguma variação irregular, podem acionar a equipe de manutenção, disponível 24h por dia.

No Brasil, esses grandes potenciais são Hospitais, Indústrias e Edifícios comerciais e hoje, além das readequações com a energia elétrica, existem soluções para economia de água, o que somam para empresas um grande fator sustentável em seu funcionamento.

Hoje é o Dia do Consumo Consciente

Dario, Andrea e Lena são exemplos de como evitar o desperdício e ser uma pessoa consciente.

(Matéria publicada originalmente no jornal A Tribuna, em 15 de Outubro de 2015, escrita por Sheila Almeida.)

Dario Costa tem 27 anos, é chef de cozinha e já fez a xepa para ensinar a cozinhar pratos de alta gastronomia reaproveitando alimentos. Andrea Campanilli, artista plástica, 41, descobriu a profissão ao precisar de uma bolsa de festa e produzir a própria com o lixo limpo.

Já Lena Almeida, psicóloga, 54, foi recentemente a um casamento com um vestido do bazar que promove há 20 anos. Os três moradores da região têm em comum o orgulho de praticar o que se lembra hoje: o Dia do Consumo Consciente.

A data foi instituída pelo Ministério do Meio Ambiente em 2009 para despertar a consciência sobre problemas ambientais, econômicos e sociais causados pelo consumismo desenfreado.

A própria pasta alerta que a humanidade já consome 30% mais recursos naturais do que a capacidade de renovação da Terra. Se os padrões de consumo e produção se mantiverem, em menos de 50 anos serão necessários dois planetas para atender às necessidades de água, energia e alimentos.

Exemplos

Se ser consumista consciente é lembrar do meio ambiente, da saúde e das relações justas de trabalho ao escolher produtos, Costa, Andrea e Lena dão exemplo.

“Comecei fazendo doces por problemas financeiros e apesar de reciclar as embalagens, ficava com dó da quantidade que sobrava. Com esse material fiz a primeira bolsa para ir a um casamento e, na própria festa, recebi minha primeira encomenda. Hoje vivo disse e ensino a fazer.”, diz Andrea.

Já Dario não ganha nada pelo que faz. Mas contagia amigos chefs a participar do projeto Disco Xepa. “As feiras livres geram muito desperdício. Passamos no fim da feira e recolhemos o que iria ao lixo. Já ensinei (no projeto) a fazer nhoque de mandioca com molho de caqui, por exemplo.”

Lena conta que começou a praticar o consumo consciente trocando roupas entre a família. Com o tempo, amigos passaram a participar com livros, sapatos e outros. “Há 20 anos faço a Feira do Consumo Responsável e Solidário na Rua Joana Montebastos, 34, em Santos. Além de a gente não gerar mais lixo, tudo o que é arrecadado vai para uma instituição de caridade.”

Mais Iniciativas

A data também promove a reflexão de como se comportar, inclusive no trabalho. Esse é o foco de empresas que atuam para descobrir onde estão os desperdícios.

“Muita gente tenta desperdiçar água, luz, acreditando que está prejudicando a empresa, mas o impacto disso é na natureza. Só 0,007% da água do planeta está disponível ao homem”, alerta o especialista em Eficiência Energética e Hídrica, Wagner Cunha Carvalho.

Ele destaca que a atividade que mais consome água no planeta é a agricultura, que usa 70% da sua reserva. “Ao jogar fora uma xícara de café, desperdiçamos 140 litros de água para a sua produção. É preciso conscientização”, finaliza Carvalho, que também é diretor da empresa W-Energy.